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Atualmente, graças à evolução médica e tecnológica, pode-se acessar todos os órgãos abdominais através de pequenos cortes na pele, mais conhecidos como “pequenos furinhos”.

Por esses furinhos são introduzidos materiais cirúrgicos como fibras óticas acopladas a micro câmera de vídeo de alta resolução, gerando imagens de vídeo muito iluminadas e com um aumento de 20 vezes. Tais imagens são observadas pelo cirurgião e toda a sua equipe traves de um monitor específico externo ao paciente.

Daí a maior precisão proporcionada por essa técnica. São introduzidas também, alternadamente, pinças cirúrgicas (hastes de cerca de 40 cm de comprimento e de 5 milímetros de diâmetro), aspiradores, grampeadores, tesouras e bisturi com energia ultrassônica e outros equipamentos; todos manipulados externamente pelo cirurgião, atuando assim sobre os órgãos abdominais a serem operados.

As mudanças nos órgãos (cirurgia) são as mesmas que aquelas realizadas por cortes convencionais porem com maior precisão e menor índice de problemas relacionados ao grande corte abdominal.